sexta-feira, 23 de outubro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Nova ortografia.

Nova ortografia da língua portuguesa entra em vigor em 2009
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DEH OLIVEIRA
colaboração para a Folha Online

Passados 18 anos de sua elaboração, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa promete finalmente sair do papel. Ou melhor: entrar de vez no papel. O Brasil será o primeiro país entre os que integram a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) a adotar oficialmente a nova grafia, já a partir do ano que vem.

As regras ortográficas que constam no acordo serão obrigatórias inicialmente em documentos dos governos. Nas escolas, o prazo será maior, devido ao cronograma de compras de livros didáticos pelo Ministério da Educação.

As mudanças mais significativas alteram a acentuação de algumas palavras, extingue o uso do trema e sistematiza a utilização do hífen. No Brasil, as alterações atingem aproximadamente 0,5% das palavras. Nos demais países, que adotam a ortografia de Portugal, o percentual é de 1,6%.

Entre os países da CPLP, já ratificaram o acordo Brasil, Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Ainda não definiram quando irão ratificar o documento Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste.

A assinatura desses países, porém, não impede a entrada em vigor das novas regras em todos os países, pois todos concordaram que as mudanças poderiam ser adotadas com a assinatura de pelo menos três integrantes da comunidade.

No Brasil, o acordo -- firmado em 1990 - foi aprovado pelo Congresso em 1995. Agora, a implementação definitiva depende apenas de um decreto do presidente Lula, ainda sem data para ocorrer.

Mesmo assim, o MEC (Ministério da Educação) já iniciou o processo de adoção da nova ortografia. Entre 2010 e 2012 é o período de transição estipulado pela pasta para a nova ortografia passar a ser obrigatória nos livros didáticos para todas as séries.

Novas regras

O acordo incorpora tanto características da ortografia utilizada por Portugal quanto a brasileira. O trema, que já foi suprimido na escrita dos portugueses, desaparece de vez também no Brasil. Palavras como "lingüiça" e "tranqüilo" passarão a ser grafadas sem o sinal gráfico sobre a letra "u". A exceção são nomes estrangeiros e seus derivados, como "Müller" e "Hübner".

Seguindo o exemplo de Portugal, paroxítonas com ditongos abertos "ei" e "oi" --como "idéia", "heróico" e "assembléia"-- deixam de levar o acento agudo. O mesmo ocorre com o "i" e o "u" precedidos de ditongos abertos, como em "feiúra". Também deixa de existir o acento circunflexo em paroxítonas com duplos "e" ou "o", em formas verbais como "vôo", "dêem" e "vêem".

Os portugueses não tiveram mudanças na forma como acentuam as palavras, mas na forma escrevem algumas delas. As chamadas consoantes mudas, que não são pronunciadas na fala, serão abolidas da escrita. É o exemplo de palavras como "objecto" e "adopção", nas quais as letras "c" e "p" não são pronunciadas.

Com o acordo, o alfabeto passa a ter 26 letras, com a inclusão de "k", "y" e "w". A utilização dessas letras permanece restrita a palavras de origem estrangeira e seus derivados, como "kafka" e "kafkiano".

Dupla grafia

A unificação na ortografia não será total. Como privilegiou mais critérios fonéticos (pronúncia) em lugar de etimológicos (origem), para algumas palavras será permitida a dupla grafia.

Isso ocorre em algumas palavras proparoxítonas e, predominantemente, em paroxítonas cuja entonação entre brasileiros e portugueses é diferente, com inflexão mais aberta ou fechada. Enquanto no Brasil as palavras são acentuadas com o acento circunflexo, em Portugal utiliza-se o acento agudo. Ambas as grafias serão aceitas, como em "fenômeno" ou "fenómeno", "tênis" e "ténis".

A regra valerá ainda para algumas oxítonas. Palavras como "caratê" e "crochê" também poderão ser escritas "caraté" e "croché".

Hífen

As regras de utilização do hífen também ganharam nova sistematização. O objetivo das mudanças é simplificar a utilização do sinal gráfico, cujas regras estão entre as mais complexas da norma ortográfica.

O sinal será abolido em palavras compostas em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento também começa com outra vogal, como em aeroespacial (aero + espacial) e extraescolar (extra + escolar).

Já quando o primeiro elemento finalizar com uma vogal igual à do segundo elemento, o hífen deverá ser utilizado, como nas palavras "micro-ondas" e "anti-inflamatório".

Essa regra acaba modificando a grafia dessas palavras no Brasil, onde essas palavras eram escritas unidas, pois a regra de utilização do hífen era determinada pelo prefixo.

A partir da reforma, nos casos em que a primeira palavra terminar em vogal e a segunda começar por "r" ou "s", essas letras deverão ser duplicadas, como na conjunção "anti" + "semita": "antissemita".

A exceção é quando o primeiro elemento terminar em "r" e o segundo elemento começar com a mesma letra. Nesse caso, a palavra deverá ser grafada com hífen, como em "hiper-requintado" e "inter-racial".


Xênnya Suanny.

evolução do telefone



Primeiro passo
Durante a Exposição do Centenário da Independência dos Estados Unidos, realizada em Filadélfia, em 1876, Alexander Graham Bell fez os primeiros testes com seu recém-inventado telefone recitando Shakespeare.


Terminal de parede em 1881
Menos de cinco anos após a patente do telefone por Bell, que inaugurou a Bell System - empresa de telefonia que viria a ser a base da atual corporação AT&T, maior operadora telefônica dos EUA - a Ericsson já tinha terminais de parede como esse funcionando pela Europa.




Telefone doméstico em 1892
Desenvolvidos ainda para um restrito público que tinha acesso a linhas telefônicas, os primeiros aparelhos domésticos surgiram na década de 1890.
Este modelo, conhecido popularmente como "Pé de Ferro", tinha o alarme de chamada localizado na parte inferior do aparelho, além da manivela que fornecia energia.


Modelo para casas em 1893

Assim como o antecessor, este modelo de 1893 tinha a manivela para o fornecimento de energia, mas contava com um acabamento muito mais refinado em seu corpo de madeira.



Telefonista em 1897

Mesmo antes da virada para o século XX, começou o sistema de centrais telefônicas.
Telefonistas trabalhavam em terminais telefônicos como este, instalado pela Ericsson, com capacidade para interligar 25 linhas.






Telefone Linksys pela internet
A interação entre telefonia e internet já permite que aparelhos que usem linhas convencionais sejam substituídos por modelos VoIP.
O CIT 2000, da Linksys conecta-se a redes wireless para fazer ligações pela web.


Xênnya Suanny.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Estande: Revoltas da Natureza.

O estande revoltas da natureza abordará sugestões para solucionar os grves problemas que a natureza esta enfrentando diante da irresponsabilidade do ser humano.


A REVOLTA DA NATUREZA CONTRA A HUMANIDADE
Nos últimos meses temos visto coisas absurdas acontecendo no mundo, Maremotos incêndios em florestas, enchentes em vários lugares do mundo, deslocamento de geleiras ou iceberg no hemisfério Sul que poderá impedir a Passagem de Navios entre o Atlântico e o Pacífico, tudo isso está acontecendo no silêncio, como a destruição da Floresta Amazônica.
Muito se fala em preservação e proteção da floresta amazônica, mas na verdade a cada dia ela está sendo destruída aos poucos, começa pela burocracia em Brasília, e segue pelos próprios brasileiros fora da Amazônia, que compra os produtos dos amazonidas pagando preço sub/humano e com uma única exigência, quanto mais baixo melhor e de preferência se for de graça .
99% das empresas que comercializam os produtos de origem da Amazônia trabalham de forma que viola as Leis ambientais, e o preço pago aos produtores amazonidas pode se dizer que é produto de Origem de trabalho escravo. O preço da Arroba do Boi Verde Natural de Rondônia chega a R$ 20,00 mais baixo do que o Boi Químico do Sul Os Produtos de Origem Extrativista não tem mercado certo e nem preço, é um vexame. As empresas que atuam na área de Minerações e Garimpos, só deixam a destruição e a degradação ambiental As empresas madeireiras à décadas estão destruíndo a floresta e não estão replantando as árvores que retiram do local. Os órgãos Governamentais só servem para burocratizar, criar e cobrar taxas elevadas para engordar o caixa para gastar não sei em que. Os Dollares provenientes para defesa da proteção da Amazônia do Banco Mundial G7 KFW e outros organismos devido a bioburocracia em Brasília não chegam de fato a quem de direito Cada brasileiro que Vive na Amazônia é um soldado defensor desta parte da Pátria e cobaia dos exploradores que usam os amazonidas para levar vantagem em tudo, inclusive para destruir a floresta amazônica, onde somos tratados como objetos, e não como seres Humanos.

Xênnya Suanny e Vivianne Carvalho.

domingo, 18 de outubro de 2009

Estande: Hidrogênio ou Biocombustível, qual deles irá substituir o petróleo?

Trazemos mais assuntos sobre outros estandes.
O estande de hoje é: Hidrogênio ou Biocombustível, qual deles irá substituir o petróleo?
Que trata sobre todas as reações quimicas e bilogicas do nosso planeta e suas influências em nossas vidas.


• O que é o Biodiesel?
Biodiesel é uma alternativa aos combustíveis derivado do petróleo. Pode ser usado em carros e qualquer outro veículo com motor diesel. Fabricado a partir de fontes renováveis (girassol, soja, mamona), é um combustível que emite menos poluentes que o diesel.

• Especificações do Biodiesel
Em função da importância do biodiesel e da futura regulamentação para sua utilização no país, o estabelecimento de padrões de qualidade para o biodiesel se constitui um fator primordial para sua adoção ser bem sucedida.

• Biodiesel no Brasil
O Brasil apresenta grandes vantagens para produção de biocombustíveis, pois apresenta geografia favorável, situa-se em uma região tropical, com altas taxas de luminosidade e temperaturas médias anuais. Associada a disponibilidade hídrica e regularidade de chuvas, torna-se o país com maior potencial para produção de energia renovável.

• Efeito Estufa
O biodiesel permite que se estabeleça um ciclo fechado de carbono no qual o CO2 é absorvido quando a planta cresce e é liberado quando o biodiesel é queimado na combustão do motor.

• Agricultura familiar, emprego e o lado social do biodiesel
O grande mercado energético brasileiro e mundial poderá dar sustentação a um imenso programa de geração de emprego e renda a partir da produção do biodiesel. A produção de oleaginosas em lavouras familiares faz com que o biodiesel seja uma alternativa importante para a erradicação da miséria no país.




Xênnya Suanny.